“A pressa é a inimiga da perfeição”

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Essa frase nos lembra da importância de equilibrar a eficiência com a qualidade. Em um mundo onde a produtividade muitas vezes é colocada acima de tudo, é fácil cair na armadilha da pressa e priorizar a velocidade sobre a precisão. No entanto, ao fazer isso, corremos o risco de comprometer a qualidade do nosso trabalho e, por extensão, a nossa própria satisfação e a satisfação daqueles que dependem do que produzimos.

Ela nos convida a refletir sobre a necessidade de desacelerar ocasionalmente, de dedicar tempo e atenção aos detalhes, e de buscar a excelência em vez de apenas buscar cumprir prazos. Isso não significa que devemos abandonar a ideia de sermos produtivos ou eficientes, mas sim que devemos encontrar um equilíbrio saudável entre rapidez e qualidade.

Ao olhar para o nosso lado e ao nosso redor, percebemos que a vida é feita de momentos, experiências e relações que merecem nossa atenção e cuidado. A pressa constante pode nos fazer perder esses momentos preciosos e comprometer nossa capacidade de apreciar verdadeiramente o que nos rodeia.

Portanto, a frase nos ensina a importância de desacelerar, de sermos deliberados em nossas ações, e de valorizarmos não apenas o resultado final, mas também o processo e as experiências ao longo do caminho.

A grande questão disso tudo não é somente sabermos que não estamos dando importância devida ao que vivemos, mas acima de tudo que não praticamos, que não somos efetivos na mudança de nossos comportamentos.

A grande indagação que lhe faço nesta semana é: o que precisa acontecer na sua vida pra que você realmente possa ser aquela pessoa, que todos os dias, você imagina ser?

Júnior Chisté, psicólogo, escritor e palestrante. Atende através de vídeo-chamadas,

(49) 9 9987 9071.

 

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