Na quarta-feira (21), no Centro Cultural Dom Agostinho José Sartori, ocorreu a 2ª Audiência Pública do Plano de Mobilidade Urbana e do Plano de Transporte Coletivo de Palmas. Participaram, a comunidade, secretários municipais e outras lideranças. Houve inúmeros questionamentos, especificamente, sobre a alteração de sentidos das vias públicas.
O engenheiro civil da Urbitec, e coordenador Técnico dos Planos de Mobilidade Urbana e do Transporte de Palmas, Alceu Dal Bosco Jr, explicou que foi realizada a 4ª Etapa da discussão dessas matérias. “Foram realizados vários eventos para a população participar e mais uma Audiência Pública, na apresentação das propostas e também algumas Oficinas Técnicas no diagnóstico onde a população trouxe a fotografia do município. Hoje, apresentamos o resultado dos dois planos para a população entender melhor e trazer as contribuições finais para a consolidação dos planos”, destacou ele e mencionou sobre o Tarifa Zero, transporte público gratuito, “visualizamos que após esse período de pandemia, teve uma retomada grande do transporte coletivo através deste projeto do governo municipal. Parte do transporte coletivo é justamente fazer esse edital da licitação para uma empresa atuar regularizada”.
Ainda segundo ele, algumas das contribuições foram sobre mudanças nos sentidos das vias públicas, retiradas de lombadas próximos aos semáforos, “isso também foi contemplado no Plano de Mobilidade”.
“Foi o último evento público e apresentamos a população a consolidação, ou seja, basicamente como vai se desenvolver a aplicabilidade do Plano de Mobilidade e do Plano de Transporte Coletivo daqui para frente”, assinalou, a arquiteta, Magda Dametto, do departamento de Urbanismo e destacou que toda essa discussão iniciou em março do ano passado.
Ainda segundo ela, a primeira etapa foi de planejamento, a outra com um diagnóstico da realidade do município, a terceira de compilação dos dados para a formulação das propostas e agora o desenvolvimento desse projeto para os próximos 10 anos e como irá dar sua aplicabilidade do que foi planejado. “O Plano de Transporte Coletivo foi colocado junto no desenvolvimento no Plano de Mobilidade Urbana porque também era uma situação recorrente, no que se refere ao Tarifa Zero que foi solicitado pela população para sua consolidação”.